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A psicologia da cor: um arco-íris de emoção

30 de Dezembro de 2018 by olinda de freitas

a corO que é a cor?

Saber de cor a cor dos seus olhos sem nunca os ter visto é baptizar-se, baptizando-o, de luz – a cor é um banho sagrado de pureza perante a realidade ofuscada pela noite. Não quer saber de prosa poética, pois, não? Interessa-se mais por definições objectivas e concretas como esta.

Pois bem, a cor nada mais é do que aquela sensação provocada pela luz sobre os nossos olhos. Sem existência material, só nos é possível perceber a cor perante a luz.

A influência psicológica

Se umas são estimulantes, outras apelam ao optimismo; também há cores alegres e outras serenas. Mas todas elas interferem psicologicamente nas pessoas: a cor atrai a atenção e prende a visão de acordo com o seu grau de visibilidade.

Esta, por seu turno, depende fortemente do contraste e da pureza da cor – o repouso, por exemplo, exige cores suaves.

O preto, o branco, o cinzento – as cores neutras

O preto age como estimulante para as outras cores, por um lado, e possui harmonia com todas elas por outro.

Apesar da conotação emocional negativa que lhe atribuem – nomeadamente medo, vazio, morte, terror – o preto possui igualmente o simbolismo da noite, formalidade, poder, mistério, fantasia, sofisticação e luxo.

O branco é aquela cor leve da paz, pureza, neve, frio; enquanto que o cinzento é a que reduz as conotações emocionais: combina bem com todas as outras, outras que perante um bom cinzento escuro abrem-se no seu máximo colorido.

O cinzento é uma cor empresarial, clássica, prática, intemporal. Outras cores neutras, não tão vulgarmente referidas como as anteriores, são o bege melancólico e brando e o castanho masculino e estável.

As cores quentes

Dentro deste conjunto de cores (vermelho, amarelo, rosa e laranja) é o vermelho que tem o maior impacto visual, em muito devido à sua associação ao sangue e ao fogo da guerra. É, portanto, uma cor dominante, agressiva e muito apelativa. Entre o vermelho puro e o escuro vai a distância da paixão ao vigor ou da sensualidade à elegância ou da intensidade ao requinte. Todas as cores quentes nos sugerem calor.

As cores frias

O azul, o verde e o lilás lembram-nos cenários frios: o mar e o céu profundos e imensos. O azul é a cor mais tranquila de todas e tem esse efeito relaxante e tranquilizante nas pessoas. Uma curiosidade: esta cor é bastante usada nas bandeiras nacionais por conta do desejo de estabilidade e unidade das nações.

O verde, intimamente ligado à natureza, é associado à estabilidade de uma plantação e isso remete-nos a todos, verde ao peito, para a segurança. Encantados ficamos com o lilás. E com ele vamos para uma doce nostalgia.

O uso das cores, apesar da associação psicológica inerente, arco-íris de emoção, é uma questão de mera experiência pessoal e de senso estético.

Deixo-vos uma sugestão de leitura.

Filed Under: Artes e Design Tagged With: area de artes, azul, beje, branco, castanho, cinzento, cor, desenho, emoção, ensino de artes e design, lilás, preto, psicologia, psicologia das cores, verde, vermelho

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