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Música Punk: Desmistificar, sair do rectângulo, Sim!

5 de Fevereiro de 2020 by olinda de freitas

música punkE se a música punk fosse, muito mais do que um estilo, uma expressão cultural? Pouco interessa se é menina, a música punk, para poucos acordes, power chords ou sem solos. Interessa, isso sim, reconhecer tratar-se de música que grita – mesmo quando é pouco ruidosa – perante a sociedade que está mal em manifestação à cultura ou, até, à política vigente.

Pois, sim, a música punk é para pancados…

Ouça bem o que lhe vou dizer: estávamos em finais da década de setenta com os oitenta a estourar e era a loucura total com os Xutos & Pontapés ou os UHF. Maravilha, energia à solta, expansão, e nunca se sentiu tão rebeldemente feliz. Não estou enganada, pois não?

Então fica a saber que esses grupos musicais que ouvia e dançava, e ainda ouve que eu sei, foram dos primeiros da música punk em Portugal! Surpreendido? O que me interessa mesmo é que saia desse rectângulo onde está, tem de ser rectângulo visto que quadrado não dá para se esticar, e veja as coisas de outra maneira.

Quero desmistificar a associação da música punk à violência, aos cabeças rapadas. No início dos anos 80 o género streetpunk/oi!, começou a ser apreciado também por skinheads, cuja única música que ouviam antes era a da Jamaica, que carregaram a musica punk para outras subculturas urbanas. Mas foi só isso…

Tudo começou por ser, na música punk, contestação – contestação melódica ácida e crítica aos caminhos que a música rock estavam a seguir de rock progressivo; e contestação perante tanto preconceito…

Não é verdade que certos gostos musicais são, na maioria das vezes, interpretados como identificação de um indivíduo a uma certa postura ideológica distinta dentro da cultura punk, como o niilismo, o anarquismo, a cultura de rua?

E que aquele gajo, foi assim que o descreveu à sua mulher, que começou a andar com a sua filha tinha ares de punk, mal amanhado, querendo mesmo dizer que não é flor que se cheire?

Quero que olhe para a música punk como intervenção, como uma forma de dizer não; como, por exemplo, um manifesto político sem se usar as escadas do parlamento e sem um atirar de pedras penoso.

Quero que não confunda identidade com gosto musical e, ainda assim, que não meta no mesmo saco a música punk com os movimentos fascistas ou racistas.

Ora pense lá outra vez nos Xutos e Pontapés e nos UHF e na altura em que surgiram…

Quero que olhe para a música punk pelo ethos e a fundamentação ideológica simbólica do punk – associando-o à crítica e à contestação social; quero que olhe para a música punk como o pontapé de saída do Do It Yourself (DIY), tão importante na determinação dos novos movimentos sociais e culturais.

Quero. Como?

Música Punk na Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Veja esta iniciativa académica completamente invulgar acerca da música punk. Sabe o que eles estão a fazer? Estão a limpar esses pensamentos todos sujos, badalhocos mesmo, que tem sobre a música punk e dos chiqueiros a que a associa.

São intervenções interessantíssimas e que partem de pressupostos sociológicos para explicarem a cultura e a música punk no mundo e no nosso país.

São documentários e mostras de concertos. São manifestações culturais.

Porquê que não diz à sua filha para convidar o namorado punk para jantar aí em casa e verificar se é mesmo um gajo?

Bem visto, não é mesmo de música punk que o país está a precisar?

Fonte da imagem

Filed Under: Teatro, Música e Dança Tagged With: actividades artísticas, contestação, criação artística, documentário, FLUP, música, Música Punk, vídeo

Andanças nortenhas – do Minho montanhoso à praia

10 de Agosto de 2019 by João Rodrigues

Está farto das enchentes algarvias? Não aprecia neve na Serra da Estrela? Quer fugir das zonas costeiras mais batidas? Porque não fazer um desvio até ao Minho? Esta região alia montanha à praia, algo que o português gosta especialmente. Se está a matutar que não existe alojamento de qualidade por ser uma região mais rural, pesquise no sítio www.maisturismo.pt.

NA FRONTEIRA COM ESPANHA, SEGUINDO O CURSO DO RIO MINHO

Para início de visita, podem começar pelo litoral. No concelho de Caminha, situa-se a foz do rio Minho e as praias de Moledo e Vila Praia de Âncora. Refira-se como curiosidade, o festival de música de Vilar de Mouros, percursor dos outros festivais “rurais” portugueses.

Segue-se Vila Nova de Cerveira, conhecida internacionalmente pelas bienais de arte. Continuem para Valença, afamada pela fortaleza que circunda o núcleo urbano antigo. Monção é a próxima edilidade, onde é possível visitar o palácio da Brejoeira e ficam as termas de Monção. Por fim chega-se a Melgaço.

Já ouviram falar no cão de Castro Laboreiro? O nome tem origem na vila de Castro Laboreiro, sede da freguesia do mesmo nome, concelho de Melgaço. Um rio Castro Laboreiro e uma serra de Castro Laboreiro completam a repetição onomástica.

Na freguesia de Castro Laboreiro existe a aldeia habitada a maior altitude em Portugal.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês, para quem está no Minho, começa em Melgaço. Compõe-se, entre outras, das serras da Peneda, Soajo e Gerês. Na serra da Peneda encontra-se o Santuário de Nossa Senhora da Peneda. A serra prolonga-se para sul até encontrar a serra do Soajo.

Pertencente ao concelho Arcos de Valdevez, o Soajo é reconhecido pelos típicos espigueiros. Na área de Arcos de Valdevez, existem monumentos megaliticos (dolmenes e mamoas) e vestígios de castros. Pesquisando por alojamento no município de Arcos de Valdevez, o resultado é o desta ligação.

MONUMENTOS, COMIDA E VINHO VERDE

No Minho situa-se a Região Demarcada dos Vinhos Verdes, apanhando algumas das edilidades mencionadas neste texto. A área de produção do vinho verde prolonga-se para o distrito do Porto. Quem tiver curiosidade pode começar uma procura pelo sítio na internet www.vinhoverde.pt e fazer uma junção entre visitar monumentos históricos e quintas produtoras da bebida. Tem diversas propostas e ideias de rotas para passeios e visitas naquela página.

Nas vilas minhotas, por serem antigas, existem monumentos como igrejas, fortificações e palácios de diversas épocas históricas (dos quais alguns foram mencionados neste texto) e vestígios arqueológicos.Quanto à gastronomia minhota, nas localidades junto aos rios existe lampreia e sável, dos quais são preparados vários pratos. Em Caminha há pratos confeccionados com peixe de mar. Outro prato comum é o sarrabulho.

Consultando os sítios na internet das câmaras municipais encontram mais informações sobre monumentos a visitar por exemplo. Fica à escolha do freguês. Neste texto estão algumas indicações básicas.

 

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ESC:ALA, a revista-maravilha electrónica do outro mundo

3 de Maio de 2019 by olinda de freitas

O que é a ESC:ALA?ESC:ALA, uma revista artística

A ESC:ALA, revista electrónica multidisciplinar das artes – e indisciplinar também por conta de a irreverência ser uma convidada que é e faz feliz – propõe-se sobretudo como um espaço de experiências sábias, uma espécie de laboratório experimental onde diferentes olhares e expressões artísticas se juntam para tomarem chá na mesma mesa e comunicarem entre si enquanto trocam, não de chávenas, de sabores.

Um espaço maravilhoso,

como a ESC:ALA só podia reunir, na mesma mesa, literatura, música, cinema, vídeo, ilustração, animação, fotografia, arquitectura, teatro, performance, design, pintura, street art e demais artes plásticas e performativas. E isto sempre na conversa, que não sendo fiada, afia-nos a reflexão como a prática mais amorosa da inteligência.

A ESC:ALA é, pois,

um espaço multimediático de interacção entre a investigação e a arte onde também artistas emergentes têm voz e lugar à mesa. Igualmente as reflexões mais periféricas ou marginais são aqui, quero dizer lá, divulgadas. Isto porque foram desenvolvidas no âmbito da rede de investigação internacional LyraCompoetics, o que faz dela, segundo as palavras de um dos autores e criadores da ESC:ALA, a ovelha tresmalhada da revista eLyra – revista que exalta o conhecimento da poesia moderna e contemporânea, promovendo a sua leitura crítica no contexto de problemáticas de âmbito transnacional. Mas isso fica para depois.

Quem é que, afinal, a fez?

Fez e fará, sim, já está prometido três a quatro edições por ano e o prometido é devido. A ESC:ALA é editada por três colaboradores do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, instituição que promove e divulga o desenvolvimento da área da Comparatística na Faculdade de Letras do Porto. O HTML ficou, e fica, a cargo do nosso querido João Pedro da Costa que, na revista exerce a polivalência do prazer, brilha igualmente a dar-nos música e saber.

A ESC:ALA número um

Ala a ala, tudo ali prontinho a ser escalado e sorvido e reflectido como se quer, a revista-maravilha conta com um conjunto imenso de autores cujas colaborações vão desde o do ensaio (Filipa Rosário, Gustavo Vicente, João Pedro Cachopo, João Pedro da Costa e Rita Novas Miranda) ao vídeo (Gonçalo Robalo, Joana Rodrigues e a dupla João Manso e Miguel Manso), passando pela fotografia (Alípio Padilha e Filipe Pinto), o argumento cinematográfico (Mathilde Ferreira Neves), a poesia (Daniel Jonas e Lúcia Evangelista) e uma instalação que combina design gráfico, ilustração e street art (Bruno Roda).

Esta primeira edição da revista inclui igualmente um inquérito sobre Cinema e Literatura ao qual responderam os cineastas Edgar Pera, Gonçalo Tocha, João Canijo, João Nicolau, Marcelo Felix, Regina Guimarães e Saguenail, Renata Sancho e Sandro Aguilar. Uma maravilha de se ler. Está à espera do quê?

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O Recomeço do Ano Escolar nos dias de hoje

8 de Março de 2019 by

Logo que se inicia o mês de Setembro regressa à memória de todos os jovens a obrigatoriedade de regressar à escola, às actividades e quase sempre à prática do desporto.

A organização familiar começa por saber quais os horários da escola para depois iniciar uma busca desmesurada sobre como ocupar o tempo dos mais novos, embora por vezes, sem haver uma conversa anterior sobre como ocupar estes tempos.

Pois, o que de facto interessa em termos familiares, é que os jovens tenham todo o tempo ocupado, a escolha começa por se deter com a vertente financeira de cada uma das actividades e rapidamente os jovens vêem o seu tempo ocupado entre o horário escolar, as actividades extra-escolares, o tempo para estudar e…onde está o tempo para brincar, no caso dos mais pequenos e no que diz respeito aos adolescentes onde fica o tempo para conversar com os familiares, até mesmo tempo para não fazer nada, apenas pensar !

Nos dias de hoje a vida é de tal forma preenchida com as necessidades que os pais têm de manter o trabalho, manter a estabilidade financeira, que se esquecem que temos de dar tempo aos jovens para o seu próprio tempo, temos de deixar espaço para as actividades próprias de cada idade, temos de deixar espaço para a convivência familiar, temos de conseguir ter esse tempo !

A nossa juventude está, de tal forma, invadida por tanta informação que começam a nao ter espaço para a processar, esquecem que existem outros interesses, tais como, conviver com a Família.

A companhia dos Pais e Familiares é um dos vectores mais importantes no crescimento de uma criança e deve ser tomado em conta nestes dias conturbados da nossa sociedade, os valores para uma existência tranquila são passados pela convivência com as gerações mais idosas, visitar os Familiares mais idosos, ouvir as suas histórias são essenciais no desenvolvimento da personalidade dos nossos adolescentes.

Um passeio, por pequeno que seja, pode ser o elixir para que o relacionamento entre os jovens adolescentes e os seus Pais seja mais forte, saber o que pensa o adolescente e proporcionar a este saber quais os pensamentos dos seus Pais, basta por vezes 10 minutos para que uma simples conversa mude o Humor e o bem estar de uma Família.

Com a velocidade em que vivemos nem nos apercebemos que um pouco de tempo, pode fazer a diferença há que repensar a estratégia de educar os nossos jovens.  

 

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O tal canal180, não há memória de um outro igual, é especial

28 de Janeiro de 2019 by olinda de freitas

Uma palavra pode ser uma câmaraÉo Canal180. Tomei conhecimento da sua existência através deste blogue sobre videomusicalidade. Definindo-se como o primeiro canal nacional sobre cultura e criatividade, explora as várias plataformas digitais para nos fazer chegar conteúdos originais e criativos do lustrações, cinema, arte urbana.

Apresenta-nos uma espécie de cardápio de criadores e de obras – é só escolher.

Mas não estará em falta, neste Canal180, a arte da escrita – da escrita criativa?

Mergulhada no interesse das águas do Canal180, onde cada link atrai a abertura do link que se segue, descobrindo mais e mais sobre aquilo que são as artes visuais deparei-me com (a meu ver) uma falha: nada de referência a conteúdos ou criadores das letras que parece que dançam (e dançam) e que cantam (e cantam) e que vivem (e vivem) e que morrem (e morrem). Falo,como não poderia deixar de falar, de literatura e de escrita criativa.

Enquanto desfolhava, sim desfolhava e não folheava por conta da imaginação que não pode nunca ser esquecida, cada link do Canal180 percebi que faltava ali qualquer coisa, sempre qualquer coisa, para abrilhantar ainda mais o projecto. Tudo o que os olhos vêem e os ouvidos ouvem e o coração sente serve de estímulo à verbalização. E qual é a arte de verbalizar, oratória de dedos, a cor e a forma do mundo? Exacto: é a escrita. Já pensou no quão magnífico seria poder ler uma ilustração? Na verdade estaria a fazer duas leituras em uma só – a da imagem e a da imagem escrita consoante o recanto desta ou daquela paragem criativa dos criadores. E um vídeo? Quantas vezes uma música, que já possui uma letra, nos leva onde também o vento vai que é o infinito? Já pensou como seria maravilhoso reescrever um vídeo que já está escrito?

Seria uma ponte, sempre uma ponte, uma ponte é uma amiga, uma união de artes que só poderiam resultar em força, em caminho, em criatividade acrescida e em originalidade aumentada. Este, mais completo, mais justo, é o tal canal que é bom – é o Canal180. Mas, porque não, há sempre espaço para mais uma arte, pode ser ainda melhor.

Consegue imaginar, por exemplo, no programa de A Música Portuguesa a gostar dela própria, algo como agora faça-se silêncio porque se vai cantar, e ver e ouvir e escrever, o fado. Que completude! Que alegria!Que Canal180!

(artigo escrito ao abrigo da antiga ortografia)

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4 razões para visitar um museu em Lisboa

11 de Janeiro de 2019 by Beatriz Helena Villegas Canas Mendes

Visitar um museu em Lisboa é para todos, desengane-se quem pensar que não. Não é preciso ser-se um grande amante das artes plásticas ou um entusiasta das mais refinadas vanguardas. Lá por estarem na capital do país, isso não significa que os museus de Lisboa sejam mais inacessíveis ou caros – muito pelo contrário!

O único requisito para visitar um museu em Lisboa é… tempo e disponibilidade, uma mente aberta à novidade. Não se acanhe, caso não costume frequentar exposições. Os museus por si mesmos mostrar-lhe-ão tudo o que anda a perder! Aprenda, distraia-se, disfrute!

1. Muitos dos museus têm entradas gratuitas, principalmente ao fim-de-semana

Se o seu problema for a falta de disponibilidade monetária, esteja descansado, pois existem muitos museus com entrada gratuita. Visitar um museu em Lisboa nunca foi tão fácil!

Exemplos disso são o Museu Berardo (no Centro Cultural de Belém), o Museu do Design e da Moda (ou MUDE, na Rua Augusta), o Museu Nacional de Arte Antiga e o Museu Nacional dos Coches (estes dois últimos são gratuitos apenas aos Domingos, até às 14h).

E estas são apenas algumas sugestões! Alternativas não lhe faltam!

2. Os museus permitem-lhe aprender imenso, enquanto se distrai

Em primeiro lugar, devia ser proibido visitar qualquer museu a correr. É suposto apreciar-se as exposições, observar-se, ler-se devagar, sem pressas. Visitar um museu em Lisboa costuma ser uma experiência a fazer, por exemplo, num fim-de-semana, em que as tarifas até são reduzidas ou mesmo gratuitas, quando há tempo e há a possibilidade de partilhar a experiência com outra pessoa.

Escolha um museu com que se identifique e cujo tema seja do seu agrado e deixe-se ficar por lá durante um par de horas. Aprender é imprescindível, em qualquer idade. No final, vai sentir-se relaxado e os seus conhecimentos ter-se-ão alargado!

3. Os conhecimentos adquiridos enquanto visita um museu podem inspirá-lo

Como acontece frequentemente, quando somos expostos a novidades, os museus inspiram-nos, mostrando-nos o que desconhecíamos e fazendo com que reflictamos acerca de temas que não costumamos abordar. Por isso, quebrando a rotina, visitar um museu e saber que estamos a aprender algo de novo traz-nos boas energias e mais confiança acerca de nós mesmos.

4. Os museus são o reflexo da nossa sociedade

Não há melhor maneira para ficar a saber mais acerca da nossa comunidade do que visitando museus ou mesmo outro tipo de entidades culturais. São eles que contam a nossa História, não só nacional quando internacional, não só passada quanto actual. E nem sequer temos de nos subjugar a um tema que achemos ser enfadonho ou desinteressante para nós!

Visitar um museu em Lisboa, na capital do nosso país, onde existem mais ofertas de lazer cultural, significa termos acesso a exposições de todos os tipos, acerca de variadas matérias e áreas do saber.

Dito isto, já sabe o que fazer no próximo fim-de-semana? Para mais sugestões, mantenha-se atento ao blogue Artes e Artes!

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